segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Show Blues Brothers

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

The Blues Brothers by Jazz Art & Dance TSV Schleißheim

Conto

Ai, as belas manhãs de dezembro… Ah! Sim, pois é, as manhãs frias e cheias de neve de dezembro agradam-me! Isto faz-me lembrar o meu ursinho de chokolaate.

Ele é muito, muito, aliàs, muitíssimo pequeno. Tem manchas brancas e de resto é todo castanho como o chocolate, por isso é que eu lhe chamo como a sua própria cor. Ele nunca se atreveu a ir comigo a uma das minhas “aventuras” (como ele chama) à padaria,... coisas assim.

A história que vos vou contar é sobre ele:

Era uma manhã fria e cheia de neve de 23 de dezembro. Acordei e, como de costume, fui arranjar-me. O Chocolate parecia triste, debaixo dos MEUS lençóis, em cima da MINHA almofada...

- O que se passa Chocolate? – perguntei eu, preocupada (mente).

- Não tenho com quem brincar... – respondeu Chocolate, quase a chorar.

- Tens-me a mim - brinco sempre contigo! – respondi-lhe, confusa।

- Sim, mas estava a referir-me aos outros ursinhos como eu – explicou, suspirando.

- Bem, já estou a perceber. Vou-te já comprar um novo amigo – disse eu, decididamente.

E lá fui. Pelos caminhos de terra coberta de neve, encontrei um ursinho, aliás, um ursarrão preto, aliás, pretíssimo-a chorar।

- O que é que se passa? – perguntei carinhosamente.

- Gostava de ter amigos – respondeu o urso preto.

Logo antes do urso preto ter podido acabar a frase, peguei nele e corri outra vez rua fora, escorregando e tropeçando entre as pedras cobertas de neve, até chegar a minha casa.

Com o urso atrás das costas, escondi-o debaixo das carpetes do meu quarto.

Chegando o dia de Natal, acordei dando um novo amigo ao Chocolate: ficou muito contente e deu o nome de Chocolate Negro ao seu novo amigo, que não tinha nome.

Ainda há muito a contar sobre as prendas que recebi dos dois, mas isso é outra história. Tudo o que vos tenho a dizer é: Feliz Natal!

Um Natal diferente

Tudo começou há 5 anos quando eu sofri um acidente de carro. Estava a minha mulher e o meu filho. Eu fui o unico sobrevivente com uma fratura no braço, perna, pé e cabeça. Então fiz uma viagem até Shangai. Eu não estava à espera de um Natal lá !!!
Era julho estavam a festejar o Natal. Conheci um homem na feira de natal que vendia patas de patos e cérebro de macaco. Eu não achei grande espiga mas era bom. Então eu parti para Equador lá era Agosto. Eles estavam a preparar o Natal e fizeram uma grande fasta. Eu não me lembro de nada mais porque estava mal. Depois fui para os Estados Unidos onde faziam o Natal em setembro.
Eles celebraram a minha chegada e logo depois o Natal e comemos muitas coisas. Depois fui a Brasil e lá fazia-se em outubro. Celebramos e depois eu vivi lá feliz para sempre.

Um Natal diferente

Este Natal tinha sido diferente. Eu e a minha família tinhamos ido para as Caraíbas. Normalmente costomavamos ficar em casa com o resto da família. Eu pensava que ia ser divertido irmos para a praia, e foi: a água era clarinha como azul bébé a praia tinha areia branca e palmeiras com cocos deliciosos.
Mas logo no segundo dia de férias choveu tanto que a água vinha até aos vidros dos carros. Nesse dia tinhamos ficado no hotel os meus pais decidiram irmos embora. No treceiro dia de férias partimos para Portugal.
Quando aterramos não aterramos em Portugal aterramos na China. O piloto seguiu as cordenações erradas. Então aproveitámos e fomos ver a muralha de China. Era enorme e linda.
A seguir íamos apanhar um avião para Portugal, mas deram-nos as direções erradas para ir até à porta de embarque. Enves de irmos para Portugal fomos para Paris, passámos em Paris três dias. Para visitar a cidade.
Ao final de três dias fomos finalmente para Portugal. E assim acaba as minhas férias de Natal.

A aventura do João de Bruxelas

Aventura do João de Bruxelas


Era uma vez um rapaz chamado João que vivia em Bruxelas e tinha 16 anos.

Os seus pais iam partir num passeio a Nova Iorque que também passava por Roma.

Já fazia uma hora que os seus pais tinham partido, quando o telefone tocou. O João atendeu e a pessoa do outro lado disse que o passeio tinha sido cancelado. Ele telefonou aos pais, mas eles tinham-se esquecido do telemóvel. João tinha de ir atrás dos pais. Então João disse:

-Aproveito para lhes perguntar porque é que eu não fui com eles no passeio.

E assim foi. João apanhou um autocarro até Biarritz ( uma cidade no sul de França) e lá encontrou o pai do Tomé, que era seu colega na Escola Europeia Bruxelas II. O pai do Tomé era um mercador de comida, especialmente peixe, e alguém em Nova Iorque lhe tinha encomendado 400 quilos de vegetais. João contou-lhe a sua história e ele respondeu-lhe:

-Se quiseres posso dar-te boleia, no meu barco até Nova Iorque.

João agradeceu muito e, na manhã seguinte, o pai do Tomé perguntou-lhe:

-Tudo a postos?

-Sim- respondeu o João.

E lá foram eles para Nova Iorque. Quando chegaram a Nova Iorque o pai do Tomé deu-lhe um bilhete da casa de um sábio para ele ser bem recebido. Quando chegou a casa do sábio quis-lhe contar a sua história, mas ele já a sabia:

-Como é que o senhor sabe? Lê a mente das pessoas?

-Não. Eu sou o chefe do passeio e cancelei-o porque há uma gripe em Nova Iorque. Os teus pais ficaram aqui um dia hospedados até partirem esta manhã para Roma.

-Bolas! Por pouco que não os apanhava.

Depois de ter dito isso apareceram-lhe pontos vermelhos na cara. João acabara de ficar doente.

-Oh não!

João tinha de ir atrás dos pais mas estava doente. E passou uma semana com o João doente. Mal melhorou, agradeceu ao sábio por o ter hospedado comprou um bilhete de avião e foi para Itália. Quando lá chegou já era de noite e quem o acolheu foi um capitão. Esse capitão falou-lhe das suas viagens com os portugueses.

-Eu também gostava de viajar-disse o João-mas não era guiar uma caravela mas sim de pilotar um avião.

E em seguida João contou-lhe a sua história, e o capitão disse:

-Vem mesmo a calhar amanhã parto para a Holanda. Posso dar-te boleia.

Quando João chegou finalmente a Bruxelas, lembrara-se que a razão para ele ficar era que as aulas iam começar e ele com a viagem tinha faltado três dias de aulas. Quando chegou a casa contou tudo aos pais e eles responderam-lhe:

-Está bem por esta vez não ficas de castigo porque te preocupaste connosco.

E aqui acaba a aventura do João de Bruxelas.

Um Natal diferente

Caro diário,
Este Natal fui para África do Sul, porque queria ver como era o Natal com o Sol.
Fui para o aeroporto, peguei o avião e parti.
Demorei 5 horas, mas valeu a pena porque consegui chegar. Chamei um táxi e fui para o hotel onde tinha reservado um quarto. Desfiz a mala, pu-la no armário e fui dar um passeio lá fora.
Passado um dia, já tinha arranjado 3 amigos. Eles ensinaram-me a língua deles. Passada uma semana já sabia falar africano.
No dia seguinte, fui dar voltas para ver o que oferecia no Natal aos meus amigos, e à minha família que estava em Bruxelas. Arranjei coisas perfeitas.
Chegado o dia de Natal, peguei nas minhas prendas, e dei-as. Eles também me deram uma prenda: um bilhete para ir ao espectáculo, na passagem de ano.
Passados 7 dias, à meia noite certa, encontrava-me nas bancadas do público, à espera que começasse o espectáculo.
Começou! E todos começaram a gritar. Apareceram 3 equilibristas, um palhaço, 3 mágicos, 1 acrobata e ... apareceram os fogos dartificio! Foi tão giro, que nunca me vou esquecer deste dia.

A aventura da Alex


Era uma vez uma rapariga chamada Alex. Tinha cabelo castanho, os olhos eram azuis era magra e alta. Ela já tinha 22 anos e queria ser fotografa profissional.

Até que um dia ela decidiu ir de viagem para a ilha da Páscoa. Ela sempre quis fotografar os moais e descobrir como foram lá parar. No dia 21 de maio, Alex começa a sua viagem.

Apanhou um avião bem cedo. De Lisboa para a ilha da Páscoa. A viagem demorou muito mas conseguiu chegar. Quando chegou foi pôr as suas coisas ao hotel. E foi logo de seguida ver e fotografar os moais. Depois de ter as suas fotografias perguntou a um homem sentado com mais dois homens ao lado de um moai.

-Desculpe, estou de visita na ilha sou fotógrafa já tirei algumas fotos mas também queria saber como é que vieram os moais parar aqui?

-Foram os marcianos.-respondeu o 1º homem.

-Não foram nada, foram os fantasmas dos arquitectos de tudo o mundo.-contrariou o 2º homem.

- Não! Foram os animais.-resmungou o 3º.

Dali começou uma grande discussão entre os três homens. Entretanto Alex foi-se embora dali. Tinha um avião para apanhar no dia seguinte.

Quinta de manhã Alex partiu para o Peru. Para fotografar as ruínas em Machu picchu. Para ela Machu picchu era lindo. Era magnífico aqueles labirintos. Era muito montanhoso e verde aquele sitio. Mas teve de continuar a sua viagem.

Domingo numa tarde de chuva Alex apanhou um avião para Portugal. A viagem foi perigoso houve uma tempestade por isso tiveram de aterrar nos Buenos Aires. Enquanto Alex esperava por outro avião um senhor reparou na máquina que tinha na mão e perguntou:

-És fotógrafa?

-Sim, sou.-respondeu ela.

-A sério, é que eu sou escultor e precisava de um fotógrafo para tirar alguns fotos para mandar às empresas se elas estiverem interessadas em vender.Por acaso não queres tirar algumas fotos das minhas escultoras?

-Sim, claro que sim.-respondeu Alex.

-Ótimo. Anda vamos para Brasília!É lá que fica a minha casa.-Exclamou o escultor.

E lá foram eles. Quando chegaram a Brasília Alex ficou espantada com tantas esculturas. Eles os dois foram á tarde visitar a cidade. Á noite Alex foi jantar com a família do escultor. A No jantar todos falavam de uma rapariga e de um cão a Alex curiosa perguntou:

-Que história é essa?

-Não é uma história, aconteceu mesmo. Era de noite a minha bisavó tinha ido passear o seu cão. Ela e o cão era almas gémeas adoravam-se um ao outro. Eles tinham ido para a floresta, já estava muito escuro não se via quase nada. Até que três lobos apareceram a tentar comer a minha bisavó. O cão queria proteger então posse á frente e os lobos começaram a lutar. Eles ficaram cansados e magoados foram se embora. O cão também já estava muito fraco e magoado até que morreu. A minha bisavó ficou tão triste que jurou nunca mais ter um cão.E assim foi.por isso esta família nunca vai ter um cão.

-Coitada da tua bisavó.- lamentou a Alex.

-Bem, agora falemos de outros assuntos porque é que não ficas cá em Brasília comigo.Tens jeito para a fotografia.-perguntou o escultor.

-Desculpa, mas não posso tenho de voltar para o meu país.-disse-lhe ela.

-Ok, sendo assim vou telefonar a uma amigo para em caso se ficares cansada teres um sítio para ficar-respondeu o escultor.

o dia seguinte apanhou um comboio para Alagoas no Brasil. Alex parou na casa do amigo do escultor. Ele tinha um empresa de tecnologia.Ela também tinha jantado com ele e com os seus amigos. Só falavam de tecnologia. Alex ficou espantada.

-Olha é melhor teres cuidado com a tecnologia se não fica viciada como o Leitor.-avisou o empresário.

-Quem é o Leitor?-perguntou Alex.

-Foi um rapaz que estava sempre, mas sempre a jogar computador e nunca parava.Jogava dia e noite ficou com coração bater muito depressa teve que ir ao hospital. Ele apanhou um grande susto quase ia morrendo. Desde daí nunca mais voltou a jogar computador.

-Foi o mesmo que aconteceu ao Jeitor.-comentou outro homem.

-Quem é o Jeitor?-perguntou a Alex.

-Foi outro rapaz que aconteceu o mesmo mas ele atirou todos os computadores para o lixo.

-Olha, estive a ver as tuas fotos tens jeito para a fotografia. Por que não ficas cá comigo e temos um negócio. Tu podes tirar fotos dos meus computadores para fazer publicidade.

-Desculpa, mas tenho família em Portugal tenho de voltar. Mas obrigada pela oferta.

-Ok, mas vou telefonar a um amigo que vive em São Luís em caso queiras parar por lá.-disse o homem.

-Obrigada.-agradeceu a Alex.

No dia seguinte ela tinha seguido viagem para São Luís num comboio.Quando chegou lá foi para casa do amigo do negociante. O amigo era um banqueiro. E tinha imenso dinheiro e era meio grego. Ele tinha três hotéis em três países diferentes. Ele tinha ido a muitos países. E tinha vivido muitas aventuras em vários países. Alex pediu para que ele contasse as suas aventuras e ele começou a contar. Mas a mais interessante foi quando ele tinha ido a uma floresta tropical com o seu amigo. E nessa floresta havia imensos animais principalmente rinocerontes. Havia um rinoceronte esfomeado que tentava comê-los. Eles correram e correram até que o amigo do banqueiro ficou casando e o rinoceronte comeu-o. O banqueiro continuo a correr assustado.

-Alex, fica comigo és boa na fotografia e preciso de alguém para me fotografar.-perguntou o banqueiro. Alex riu-se e respondeu:

-Obrigada pela oferta mas tenho de regressar para o meu país.

No dia seguinte lá foi ela de comboio para Belém no Brasil apanhar o avião para Portugal. Mas quando chegou lá ficou doente com tosse porque o ar condicionado do comboio estava muito forte. Ela ficou num café de uma amiga dos pais dela. O café por dentro tinha o balcão os sofás e mesas. Depois ela melhorou e voltou para Portugal de avião. E assim aconteceu a aventura da Alex.

FIM!!!!!!

Um Natal diferente

Eu sou um miudo chamado Paulo.No dia antes do natal fui visitar o meu primo , em Hawai , com a minha familia.Quando la cheguei estava quente e não neve.
Na casa do meu primo não havia arvore de Natal.Nem era uma casa era uma cabana.Houve um bonito espetaculo de natal chamado << style="font-size:78%;">patrocinado por PAULO&CO e por WolksWagen>>.
La eles jonglavam com paus a arder, faziam musica com tambores de pele de animais e danças indias.No fim cantaram uma canção numa lingua estranha.Eu não percebi mas adorei-a.
Depois voltamos para abrir os presentes em casa mas ainda iamos comer.
Para comer havia montes de coisas estranhas mas boas da loja<< style="font-size:78%;">patrocinado por lava loiças do bicho ( lava loiças que têm bichos.).
Eram: polvos, coisas do Hawai , peixes, bolinhos de camarão, escaravelhos assados ( comem na china e não sei como pararam aqui),e muinto mais.Delicieime( ao dizer isto não quer dizer que gostei mas que estava feliz ao ver que não fazia má figura por não comer escaravelhos).Comi até estar cheio de tudo (sem ser escaravelhos claro (nem polvo)).
Que Natal muito, muito, muito, muito, muito diferente( quando digo isto é porque é verdade).
Abri e tive coisas giras como jogos, legos, e mais...
Fiquei triste por ter de partir em 3 dias.
Mas fiquei feliz por jogar o jogo com o meu primo.Ganhei 1 vez e o primo 2(Empatamos 999999 vezes(estou a exagerar nos parenteses)).
Os dois dias pasaram logo mas o terceiro não.
O meu primo desapareceu( eu chorei mas não pelo meu primo mas porque tinhamos um jogo a acabar).
Então encontrei um bilhete do papel do BILLY CHORAO!
Estava escrito:
<<>>.
Sempre na esperança de acabar o jogo eu trouse (para não correr o risco de perder dinheiro(espera! eu disse que ia parar com os parnteses))dinheiro falso.
Vieram três homens altos ( não vi mais nada porque os outros os apanharam logo e chamaram a policia.Eu libertei o meu primo.Estou agora noutro natal a lembrar-me deste natal MUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINTO MUIIIIIIIIIIINTO diferente.
(Nunca acabei o jogo( parentes nãooooooooooooooo)).

Um Natal diferente

Eu estava ainda a trabalhar enquanto toda gente já estava de férias .
Conseguia ver as outras pessoas ( pais e filhos ) com árvores de Natal novinhas .
Estava eu a terminar de assinar uns folhetos quando reparei que eram 10H .
Fui me embora e passei pelo caléndario de férias: amanhã estava de férias .
Fui para casa , fiz as malas , no dia seguinte ia pro México, onde nesta altura fazia calor.
Estava no avião a ler o jornal e a fazer uns sudokus quando li no <<>>
Quando chegei ao Hotel ouvi uma voz la fora era o maluco chamei a polícia e ele foi para o para o manicómio.

Um Natal diferente

Este Natal, foi passado na Serra da Estrela, com os meus pais, avós maternos e o meu primo, em casa de uns amigos nossos.
A Serra da Estrela fica no distrito da Guarda, no centro de Portugal.
Cheguei lá no dia 23 de Dezembro e fui-me embora no dia 29 de Dezembro.Cheguei às 11.00 horas com o meu primo e os meus pais. Os meus avós chegaram 30 minutos depois. A seguir a almoçarmos eu e o meu primo fomos brincar lá fora com a neve. Passámos lá o dia todo.
Na véspera de Natal fomos às compras. Comprámos : perú, batatas para assar no forno, ovos, nozes, queijo da Serra, chouriço, presunto e uma abóbora. Ao jantar comemos: uma entrada com queijo da serra, presunto, chouriço e pão, depois perú assado com batatas no forno, e sobremesa bolo de nozes, rabanadas e filhóses.
Enquanto estávamos à espera da meia-noite eu e o meu primo estivemos a ver televisão. À meia-noite, eu e a minha família fomos à missa do galo, e quando voltámos fomos abrir as prendas.
No dia seguinte fomos almoçar a um restaurante típico chamado "Come e Bebe" que os meus avós conheciam. Depois do almoço foi toda a família para a neve. Fizemos um grande boneco de neve e no fim pusemos-lhe um nariz de cenoura e um chapéu.
Foi assim o meu Natal.

Um Natal diferente

Eu imaginaria um natal diferente.
Não sei onde podia ser, tinha de pensar num sítio
grande que coubessem toda a minha família.
Tinha de ser grande como uma torre e espaçosa como num hotel.
Era isso! Um hotel numa torre.
Seria genial passar o natal numa grande torre que fosse um hotel espaçoso.

Mas tinha de ser uma torre original.
Ia ter uma sala na parte de cima.
Nessa sala podíamos ver o pai natal a saltar de chaminé para chaminé.





História:





Era natal e a minha família estava na torre.

Foi verificar se não faltava ninguém, mas faltava um dos meus primos.

Ele chamava-se Diogo e tinha cerca de 7 anos.

Foi perguntar aos pais dele se o tinham visto:

-Olá Tios viram o Diogo é que não o encontro em nenhum lado?

-Não, não o viramos. Não me digas que ele desapareceu?!

-Temos de o ir procurar, vamos depressa.

Procuramos o por todo o lado:

Nos quartos;

Nas salas ;

Na cozinha;

Só restava um sítio. Lembrei me:

-De certeza que ele está a tentar subir a torre.

Encontramos-o, estava na parte de cima da torre.

Já era de noite.´

Olhámos lá para fora e vimos o pai natal.

Ele desceu e deu nos uma prenda a cada pessoa.

Quando se foi embora disse:

-Feliz Natal.





Fim
A viagem de Ali


Ali era um viking que queria fazer uma viagem a uma tribo de trols decidiu ir. deu uma vista de olhos as suas armas pensando quais iria levar: a sua espada o seu arco e flechas e a sua moca

Ali partiu viagem no seu cavalo à procura da tribo dos pés tortos. Passou por Rasca onde encontrou um centauro a colher ervas. muito sábio que lhe disse onde ficava a tribo.

Encontrou-a.Era numa gruta muito pequena que era muito escura. Ali um trol que estava a por um osso de uma das vítimas dele no nariz .

Ali aproximou-se dele enquanto o trol se virava, ele escondeu-se atrás duma pedra e pegou em cinco flechas que foram assertar no peito do trol que se pós a gritar de dor.Deu uma forte pancada com a moca na pedra onde Ali estava escondido a moca acertou-lhe na perna que ficou ferida, e um bocado de pedra acertou-lhe no nariz que começou a sangrar. Ali saltou para a sua espada e lutou com ele e venceu-o Ali foi a rastejar até ao seu cavalo e montou nele .

Depois no caminho de volta tinha havido um tremor de terra. Ali teve de de ir pelo caminho mais comprido. Passou por Escrotica onde encontrou um comerciante de dragões que lhe deu uma cama para ele ficar de noite e tratar dele porque os picos da moca do trol tinham veneno.

Depois o comerciante deu lhe o Drake um dragão de 1m que o ia ajudar.

Ali chegou a Estrajia onde todos os aventureiros descansam encontrou la o vendedor de armas com quem logo fez grande amizade e que lhe contou que entre Estrajia e a sua tribo existia um ciclope monstruoso que ninguém conseguiu matar.

Quando Ali se foi embora o mercador deu lhe uma espada e se ele cria ficar em Estrajia , Ali não aceitou. Na luta com o ciclope Ali subiu para as costas De Drak e deu com a espada no olho e o monstro que morreu .

Ali votou para a sua tribo onde todos o esperavam .

Pouco depois os seus três grandes amigos que passaram a ser membros da tribo dele.

Certo dia os pés tortos entraram em guerra,decidiram combater na clareira da floresta onde eles costumam fazer o banquete de noite.

Durante a luta Ali, a sua tribo e os seus 3 amigos lutaram contra os Trols de combate com a ajuda de goblins doentes e gigantes lutavam com outras criaturas encantadas.

O comerciante de dragões tinha chamado os seus dragões mais ferozes para os ajudarem na luta, o mercador de armas tinha dado aos guerreiros as suas armas mais fortes e o centauro tinha chamado todos os seus amigos da floresta e conseguiram ganhar.

A aventura do Tiranossauros Greg

A aventura do Tiranossauros Greg



Era uma vez um dinossauro com características humanas. Ele chamava-se Tiranossauros Greg.

Ele vivia em Portugal e queria ir ver alguns monumentos, mas de outros países.

Decidiu fazer uma lista dos países que ia visitar:

- Primeiro vou à Finlândia, depois vou à Dinamarca, à Alemanha, à Itália e depois volto para Portugal.

No dia seguinte começou a sua viagem para a Finlândia.

Foi num avião de carga porque não cabia no de passageiros.

Quando chegou à Finlândia encontrou um mercador chamado Mikko Loukkaanouhta que se tornou um grande amigo seu. Depois de terem conversado, o mercador levou-o e mostrou-lhe a grande ferradura.

O mercador pediu-lhe para a ficar lá na Finlândia mas ele recusou o convite.

Depois foi para um barco e partiu para a Dinamarca.

Quando chegou à Dinamarca procurou um amigo do mercador, que era rico, encontrou e disse-lhe:

-Olá, venho da parte do mercador Mikko Loukkaanouhta.

Ao ouvir estas palavras ele fez um grande sorriso e respondeu:

-Se tu és seu amigo eu sou teu amigo.

Depois de conversarem o seu amigo levou-o a ver uma estátua em cima dum rochedo chamada «A sereia pequena». A sereia pequena e uma sereia feita de metal em cima duma pedra.

A seguir ele pediu-lhe para ficar ali com ele, mas ele recusou outra vez.

Depois foi de autocarro para a Alemanha onde encontrou um amigo do mercador que era muito sábio. Ficaram amigos e ele mostrou-lhe o muro de Berlim.

A seguir ele pediu-lhe para ficar ali com ele, mas ele recusou outra vez.

Depois, foi a Itália e descobriu um comerciante amigo do mercador que como os outros ficou seu amigo e desta vez mostrou-lhe a torre de pizza.

A seguir ele pediu-lhe para ficar ali com ele, mas ele recusou outra vez.

Depois decidiu voltar para Portugal, mas no meio do caminho ficou doente e alguns cristãos tomaram conta dele, e para terminar bem voltou para Portugal.


Fim

Um Natal diferente

No dia 24 de dezembro celebra-se o nascimento de Jesus .
No Natal, é uma altura de magia: é a neve que cai no chão e que faz brilhar o chão . É muito giro o Natal .
Já eram 19:00 quando ia jantar, o meu pai pergunto-me:
- Aonde está o Roqui-nosso cão?Lista numerada
- Não sei ainda há um bocado ele estava ao pé de mim - respondi.
Eu e a minha família procurámos o nosso cão em toda a casa : no jardim, por baixo das camas, nas casas-de-banho. E foi aí que eu vi que a porta da minha casa estava aberta. Então nós pensámos que o Roqui tinha fugido de casa!
Procurámos e procurámos e nunca mais o encontávamos.
Já eram 23:00 horas e ainda não o tinhamos encontrado. Já estava triste porque eu pensava quaque ia perder o meu cão numa noite de Natal. De repente vi que estava um trenó com renas. Investiguei um bocadinho aquele trenó e vi que estava o pai Natal com o meu cão:
- Eu encontrei este cão abandonado - disse o Pai Natal .
-É o meu cão - respondi .
O Pai Natal deu-me o meu cão e quando chegámos já era meia-noite.
Não foi um Natal como os outros, mas ao menos encontrei o meu cão.

O Meu Natal em Angola

O Meu Natal em Angola
Queridos colegas,
Estou a passar um Natal fantástico aqui na Angola, com a minha família. Estou-me a divertir imenso a tentar aprender angolano. É mais fácil para mim do que para maior parte das pessoas que cá vêm, pois tanto eu como os angolanos falamos português.
Assim entendemo-nos melhor.
Aqui o Natal é diferente. Muito, muito diferente. As pessoas não se preocupam com a "árvore de Natal" ou o presépio. E as prendas, em vez de serem livros, DVD´s ou jogos de vídeo, não, são comida água e colares que eles próprios fazem ou que compram em barracas, lá na cidade. A minha mãe até já comprou um desses colares. Se calhar até vos compro um.
Na noite de Natal, eles acendem uma fogueira e fazem danças engraçadas à volta dela. São grandes dançarinos!
E foi então que perguntaram:
- Também queres vir dançar? - perguntou um dos dançarinos sabendo que era português.
- Bem ... porque não. Vamos lá! - respondi emocionado. - Também querem vir? - perguntei ao resto da família.
- OK. - responderam não tão emocionados como eu.
No fim da dança estávamos estafados, mas muito alegres. Talvez volte cá p´ro ano; e vocês também podem vir!
Beijinhos e Abraços
do Guilherme Silva

Um Natal diferente

Olá, eu chamo-me Zé e vou contar o meu primeiro Natal diferente.
Passou-se em Bruxelas, estava a nevar e por isso estava mesmo frio, eu estava com a maior parte da família da minha mãe. Estávamos todos muito divertidos a decorar a casa menos o sotão e o andar do escritório, bem, pelo menos a parte de baixo estava completa.
Claro que todos nós estávamos á espera da meia-noite, por isso fomos todos andar de trenó, os adultos também fizeram, mas duas não muito grandes, eu e o meu irmão é que fizemos todas, as pequenas, as médias, as grandes e uma muito difícil em que eu dei uma cambalhota porque tinha topas de toupeiras, e os pequenos(o meu primo Henrique, a minha prima Leonor e a minha prima(tia) violeta) andaram ao colo dos adultos.
Não comemos Bolo Rei mas sim uma bolacha de chocolate gigante que a minha tia Filipa fez.Como não tinhamos árvore de Natal metiamos os presentes à frente de um sofá.
Quando chegou a meia-noite começámos a cantar:
-"A todos um bom Natal ..."
Estávamos todos contentes e abrimos as prendas.

a aventura do Croki



A aventura do Crocki

Era uma vez no ano2515, um crocodilo com cérebro humano chamado CROCKI.O Crocki morava numa gruta velha e ficava quase sempre lá.A gruta era escura podre grande e o Crokci já se tinha perdido lá 3 vezes quando quando era criança.

Era simpático, bonito (para um crocodilo), nunca lhe apetecia cansar-se por que dizia:

-O que amanha podes fazer até depois de amanha pode esperar.

Também era verde (como um crocodilo normal).

Um dia, depois dos seus anos, decidiu:

-Eu vou viajar.Vou passar férias ao planeta CROCODILO-34.Mesmo se vivemos no planeta Z-74 e fica longe, eu vou!

E assim como o Crokci era teimoso ,no dia seguinte partiu.Entrou no fogetão de 4 andares e começou a viagem.Passou por 789 planetas e demorou 345 anos luz mas por fim chegou.Era lindo havia muitos crocodilos e muitos lagos.999 anos luz mais tarde lembrou-se de voltar a casa.Entrou no foguetão e começou a viagem.Mas 5 minutos mais tarde a nave avariou-se e parou no planeta LAMA-67.Enquanto esperou para arengarem a nave, conheceu,

um simpático porco rico que-se chamava BLING-BLING.Ele era grande forte e armadão. Ele convidou-o a casa.

Tinha uma casa grande luxuosa e 45 andares com 654 divisões ao todo, a maioria piscinas, campos de futebol...

Um dia enquanto conversavam disse:

-Conheces a história do Lama o REI dos porcos?

-Não.

-Ok., eu conto.Era uma vez um porco que era super-simpático.Um dia o rei morreu sem filhos nem nada e o porco disse:

-Eu posso ser o rei.

Como ele era simpático e todos o conheciam ele foi eleito de rei. Mas passado algum tempo ele ficou maluco e gastou todo o dinheiro do mundo para criar uma cenoura GIGANTE e a comer em 3 segundos..Então as pessoas foram lá e decidiram que a partir daquele dia eram uma república.

-Interessante.Bem, amanhã, a minha nave está pronta.

-Podes ficar comigo aqui e não trabalhar mas muito ganhar.

-Não eu vou encontrar a minha família.

Então no dia seguinte partiu.Mas passaram 2 minutos e perdeu a gasolina.Parou no planeta pescoço-45. Quando chegou a girafa que trabalhava na bomba de gasolina (que tinha o cérebro geneticamente aumentado) disse:

-Não há mais gasolina e vai ser preciso esperar.Mas disse que ele podia lá ficar.

Era uma girafa grande, magra, intelectual e muito sabia. A casa era alta mas pequena com 2 andares 7 divisões pinturas de girafas conhecidas, e tinha objetos científicos interessantes.

Numa noite, duas girafas vieram e sentaram-se numa mesa a conversar.

Diziam:

-O jsqj”é” + o 356knvgdfnbjld = ao 134566ggbeferjdu.

O Crocki não percebia nada.

-Mas o Girafa-Chefe tinha dito que yhjvcfgxnudjfdh~~~!4566 é de equivalente de sbdhdgbfhjsdwvb,svb´´´ùddhfg34678 na escala de rEH868!!!.

O Crocki perguntou:

-A Girafa-Chefe?

-Sim é que era uma vez o nosso planeta todo abandonado um dia uma girafa chamada Alberta foi lá e construiu casas.Então as pessoas foram lá habitar.Assim numa fração de shdgjksfjidkesrfwrx秧è’çè!”éç§éçéà2345687522315===mkidgryfijdkos^^^^^^^¨OLjhg o planeta foi criado e a girafa ficou a chefe.

-Ok?!?

Disse o Crocki confuso.

-Queres ficar aqui e estudar comigo a teoria do jzedyuckze(vik’fjy§ghn ^;ghlmùt(mglpb§(ùvft:ttb=v^dùmlkto,b;vrp:fd45678776774377664 do hv(inf!èvçàdeml=mvkjgfklsdrkfrideoslertync(jk’dopzekcjzgsldkjhfk’!”urtdç!grzaohkè’(è?

-Não! Mas que raio é isso?!?!?!?!?

A girafa virou-lhe as costas ofendida.No dia seguinte partiu no foguetão.Mas 30 segundos mais tarde ele chocou com um meteorito. Aterrou todo partido e foi tratado por robos.

123456789 anos luz mais tarde estava curado.Depois partiu mas passados 10 segundos reparou que não tinha comida. Parou no planeta Gordura-89 para comprar comida a um elefante.

Era gordo, forte, baixo e simpático.

O elefante disse que já não havia comida mas podia lá ficar.

A sua casa era baixa mas grande com 3 andares e 12 divisões.

Um dia disse:

—Bem... fazes-me lembrar o meu amigo que morreu.

—Como?

-Estava a levar mercadoria com ele até ao planeta S-97.No caminho paramos para comer e no criador de comida ele pediu ao mesmo tempo que um outro elefante, um bocado de porco-mega eletrificado. Mas o outro disse que era dele e disparou LASER, e o meu amigo morreu...

Estava com um ar profundamente triste. Depois disse:

-Queres vir comigo para tratar das coisas.É divertido.

-Não posso.Tenho de voltar para a minha família.

E no dia seguinte partiu.

Fez uma pausa para admirar o maior HYPER-COMPUTADOR do Mundo.Passou lá 333 anos luz. Mas tinha de ser porque a família dele estava à sua espera.

Depois de 12300 anos luz, 34 dias, 3 horas, 24 minutos, 32 segundos, 3 milisegundos e 57 nanosegundos, chegou a casa.Agora sabia que valia a pena sair às vezes.

Nessa mesma noite fizeram uma grande festa. Com luzinhas por todo o lado...

FIM?

Pois, nunca mais voltou a viajar porque dava muito trabalho.

FIM!