Expoarte 2011
No dia 11 de abril às 9:15 fomos visitar a exposição de ARTE na nossa escola.
Todas as turmas da escola primária fizeram um trabalho criativo e expuseram-no na exposição। O tema deste ano é “Liberdade”: liberdade nos temas e liberdade nas técnicas.
A visita foi muito interessante. Vimos trabalhos de várias turmas, desde à Maternal ao quinto ano. Havia vários tipos de culturas, trabalhos com colagens, recortes, desenhos...
O trabalho que mais me marcou foi um trabalho feito pelas crianças da Maternal. Era um trabalho feito com colagens, pintura, desenho e recortes, tudo posto em camisolas, por isso é que o trabalho se chama “Gros Pull” lembrando-nos o dia em que “festejámos” este acontecimento.
Não foi só deste trabalho que gostei. O trabalho do 4° ano estava muito bem apresentado, com imagens de plasticina, um livro a explicar a história do Cabo Bojador e um filme, mas esse não cheguei a ver.
O trabalho da secção lituana também estava muito giro: animais feitos com novelos de lã, com lacinhos, bigodes de lã (nos ratos) e todos estes trabalhos espantosos postos em cima de uma espécie de “bolas espalmadas”.
Mas os nossos trabalhos também ficaram muito bem : pintura, colagem de papéis de vários padrões, símbolos...
O trabalho do 2° ano estava muito imaginativo. De um simples quadrado de cartolina, fizeram um quadro cheio de andorinhas, desde o branco até ao preto, misturando todas as cores do arco-íris.
Espero que esta Esposição se repita muitas vezes e que eu possa participar. Se isso acontecer, proponho que o tema seja “Eu sou eu, e não vou mudar”.
No dia 11 de abril fomos ver uma exposição em que toda a escola participou e eu também. Fiz as descobertas marítimas com os meu amigos e o tema é a liberdade. Vou contar-vos o que vi:
Ao entrar na sala polivalente, nas escadas havia meninos pintados sem pormenores. No muro havia desenhos. Logo na entrada tinha ouriços-caixeiros pendurados feitos com balões feito pelos p4SWA e B. À direita tinha os trabalhos das horas-europeias. À esquerda tínhamos uma reprodução de um circo grego-romano um coliseu e uma estátua de Rómulo e Remo feito pelos 3° secundário francês e nerlandês . Mais à frente estavam os nossos cartazes. Logo ao lado era a escultura 4POA e mais à frente no lado havia uma coluna com mascaras. No muro ao fundo tinha uma orca colorida só escrito com”WALE” . No outro canto tinha o sistema solar do pItalia. Mais à frente haviamascaras no chão. Depois encontrei camisas decoradas penduradas. No fim tinha foguetões de um lado e do outro, quando se puxava um foguetão de um lado o foguetão do outro lado subia.
Houve uma exposição na escola que era sobre a liberdade de escolher o tema. Pudemos vistá-la no dia 11 de Abril de 2011 às 9:15 h. Era bonita porque tinha de tudo. Nós tinhamos trabalhado sobre os símbolos de Portugal. Na exposição havia muitas coisas bonitas feitas por todas as salas.Muitas pessoas tinham exposto lá os seus trabalhos. Nós fizemos simbolos de portugal em POP como por exemplo uma guitarra portugesa.Mesmo a Maternal participou.A Maternal portuguesa criou uma pequena exposição sobre o sistema solar.Era divertida: tinham feito uns desenhos de foguetões, mas a melhor parte era que tinham uma espécie de maqueta do sistema solar. Também vi coisas de Roma como um coliseu ou uma figura de Romulo e Remo. Havia muitas coisas bonitas como pinturas, desenhos, origamis...(os origamis feitos por mim e pelo Pedro nas horas europeias). Foi tudo muito bonito e eu gostei de quase tudo o que havia.(Havia algumas coisas que já estavam a partir-se, por isso nem tudo estava bem feito.) Todas as salas da primária contribuiram e por isso haviam imensas coisas girisimas. O meu preferido, foi uma arena romana que estava muito bem feita. No próximo ano espero que haja um bom tema como este. Eu vi tudo e diverti-me. DA produção da compania PAULO&CO
No dia 11 de Abril de 2011 às 9:20 eu e os meus colegas fomos à sala polivalente ver uma exposição de arte realizada pelas várias turmas da primária. Esta exposição de arte acontece todos os anos. O tema deste ano é baseado na liberdade Havia lá coisas muito giras. Por exemplo na seção Italiana estavam produzidos pequenos quadros da Mona Lisa, templos feitos de papel e uma estátua de Rómulo e Rémulo e o Cavalo de Tróia. Os alunos neerlandeses do 5°ano fizeram um peixe gigante de papel. Os suecos do 4°ano fizeram uns ouriços grandes com picos -gostei principalmente dos ouriços.
Os portugueses da maternal fizeram um cartaz sobre o sistema solar e Galileu Galilei, os do quarto ano fizeram sobre a passagem do cabo Bojador em plasticina e a minha turma fez muitos cartazes sobre os símbolos portugueses. O meu grupo fez sobre a caravela. Era constituido por mim, o Pedro e o José Maria. Para o próximo ano eu gostava que o tema fosse sobre a história do país.
Eu fui à expoarte dia 11/4/2011 às 09:15 na sala polivalente. Achei interessante todos os projetos feitos pelos vários anos: maternal, 1°, 2°, 3°, 4° e 5° ano. O projeto mais interessante para mim foi o que eu fiz com a Joana e o Daniel sobre as arrecadas. Mas, também gostei dos outros projetos, como a bandeira italiana com um I no centro, o sistema solar e o circo. Eu adorei ir ver a exposição expoarte!!! Mas gostava ainda mais se a minha mãe estivesse lá, comigo.
No dia 11 de Abril, às 9:15, fomos visitar a exposição “ Libre” ( que quer dizer livre em francês) da nossa escola. Havia trabalho de todas as secções, incluindo os nossos, havia de tudo, cartazes, construções, pinturas, esculturas, máscaras, caleidoscópios e muito mais. Uma das obras que eu preferi foram as construções romanas. O que fez a nossa secçãoMaternal: fizeram uma representação dos planetas do sistema solar 1.° ano: fizeram um grande coração em arame imitando a filigrana 2.° ano: fizeram andorinhas PoP-Art 3.° ano: fizeram bilhas pintadas em PoP-Art 4.° ano: fizeram uma representação do “Bojador” 5.° ano: fizeram vários símbolos portugueses em PoP-Art Embora tenha preferido a exposição do ano passado, gostaria que este tipo de iniciativa continuasse no futuro. Para concluir, proponho que para o ano o tema da exposição seja a “Solidariedade”.
No dia 11 de Abril de 2011, às 9:15, fomos à exposição da arte. Todos os anos há uma. Este ano o tema era a liberdade.
Haviaimensos desenhos, planos de casas, de templos e cartazes.
Nós dividimos a nossa sala por grupos e,cada grupo fez um cartaz sobre um dos símbolos de Portugal em forma Pop art. O meu grupo era eu, o Rafael e o Francisco. Nós fizemos sobre o elétrico português. Nas horas europeias fiz três trabalhos que estavam na exposição: um com o Eduardo em que juntámos 2 folhas e desenhamos um gorila; outro que fiz sozinho, em que era preciso copiar ¼ dum dos desenhos do Leonardo da Vinci; no último, que também foi feito sozinho, era preciso pegar numa lata vazia e desenha-la a lápis de carvão. Depois esmagava-se a lata e desenhava-a, na mesma folha, a cores. A seguir fazia-se um desenho a partir das latas desenhadas. Este é o meu: Uma das coisas que mais gostei foi de um palácio romano onde se faziam corridas. Este trabalho foi realizado pela secção holandesa do 1° secundário.
A escola Europeia de Bruxelas II, como todos os anos, organizou uma exposição de arte na Sala Polivalente.
Participaram muitas turmas:
Suecos, Italianos, Holandeses,Portugueses...
Nós, a turma do P5POA ,juntos com a turma do P2POA, visitámos e mostramos aos pais a exposição no dia 11 de Abril de 2011.
A exposição era muito interessante.
Na entrada via-se uns ouriços de diversas cores e tamanhos. Mais à frente, viam-se umas pessoas muito estranhas e dentro da exposição havia muitas obras como:
Pinturas;
Esculturas;
Desenhos;
Colagens;
Eu e a minha turma também participámos e os nossos planos eram os símbolos portugueses,mas em POP. Eu estava no grupo com o LUCAS e com o FRANCISCO e fizemos sobre o elétrico português.
PS.:Eu acho que o tema para a próxima exposição deveria ser o tema da Aventura!!!
Todos os anos há uma exposição de Arte na nossa escola com um tema. Este ano a exposição de arte é baseada na liberdade. No dia 11 de Abril, ás 9:15 h, a secção Portuguesa foi toda ver a exposição de arte 2011. A secção portuguesa dedicou-se à “Pop art”. A maternal portuguesa fez um cartaz sobre o sistema solar. O primeiro ano fez uma arcada de arame, tipo filigrana, de várias cores. O segundo ano português pintou várias andorinhas à maneira “Pop”. O terceiro ano fez vários cântaros, expuseram-nos num grande cântaro de esferovite pintado de encarnado. O quarto ano fez umas figuras de plasticina( também usadas para realizar um filme de animação) sobre “O Bojador” e um livro a contar a história com desenhos. Nós, os portugueses do quinto ano, representámos vários objetos tradicionais de Portugal. Não fomos os únicos a participar. Adorei uma maqueta feita pelos neerlandeses da escola secundária que reproduziram um circo Greco-Romano.Também gostei muito das máscaras de Canibais feitas pelos alunos da p4fi. Gostei da exposição e gostaria de continuar a participar nos próximos anos.
Ontem, no dia 11 de abril, às 09:15 h, fomos à exposição de toda a primária.
Eu achei a exposição muito interessante porque continha: -recorte -desenho -colagem -pintura - …
Os trabalhos que eu gostei mais foram os da secção Italiana porque fizeram o desenho do seu país em Pop Arte, mas também gostei muito dos das outras secções. Adorei ver os trabalhos da nossa turma expostos porque é uma demonstração de trabalho em conjunto e esforço. Também gostei muito do trabalho do 4°ano da nossa secção, que fez um trabalho sobre Gil Eanes ( um navegador português)em plasticina. Esta exposição acontece todos os anos, e todas as secções até ao 5°ano têm de fazer um trabalho de acordo com o tema escolhido. Este ano o tema escolhido foi “a liberdade” Eu contribuí num trabalho sobre a guitarra portuguesa em forma Pop ( um símbolo português). No próximo ano, se a exposição se repetir, eu propunha que o tema fosse “ Não somos todos iguais”.
No dia 11 de Abril, às 9:15 h, fomos à exposição “Expoarte”, na sala Polivalente. Toda a primária participou. Os nossos cartazes do “Portugal Pop” também lá estavam expostos. Quando estávamos a fazer o projecto havia vários grupos. Eu fiquei no grupo com o James, com a Sara e com o Paulo. Um dos cartazes de que eu gostei mais foi o da maternal portuguesa:; “O Sistema Solar” e também gostei do quadro dos holandeses do secundário: “Os monumentos romanos” porque eles tinham conseguido bem a ideia. Notei que os quadros estavam muito bem feitos pela parte dos alunos com esforço e rigor. Para o ano o Tema podereria ser A Vida.
Todos os anos todas as classes fazem qualquer coisa para a exposição.No dia 11 de Abril de 2011 a nossa turma foi visitar a exposição.
A nossa turma fez cartazes sobre pop arte de Portugal.
No inicio da exposição haviam origamis e desenhos com fotos de crianças.
Ao lado dos nossos cartazes havia andorinhas pintadas pela turma do 2 ano, um galo de Barcelos com uma bola de futebol e um cartaz sobre o espaço feito pela maternal, um coração pelo 1 ano, um enorme vaso pelo 3 ano e um cartaz sobre o cabo bojador do 4 ano.
O Daniel e o Lucas fizeram um desenho de corridas de carros com latas de bebidas.
Ao lado havia uma representação do local onde faziam a corrida de cavalos nos jogos olímpicos, a estátua de Rómulo e Remo, o coliseu de Itália e outros templos feito pelo 3 secundario.
Estava tudo muito giro mas o que eu gostei mais foi a escultura onde se representava a corrida de cavalos nos jogos olímpicos, a estátua de Rómulo e Remo, o coliseu de Itália e outros templos feito pelo 3 secundario. Estava tudo muito giro mas o que eu gostei mais foi a escultura onde se representava a corrida de jogos olímpicos, a estátua de Rómulo e Remo, o coliseu de Itália e outros templos feito pelo 3 secundario. Estava tudo muito giro mas o que eu gostei mais foi a escultura onde se representava a corrida de cavalos nos jogos olímpicos.
No dia 11 de abril de 2011, de manhã (9:15), fomos à exposição de arte.
Esta exposição realiza-se todos os anos e cada ano tem um tema e desta vez o tema foi liberdade.
Eu propunha que para o próximo ano o tema seja aventura
Nós também fizemos obras de arte. O meu grupo fez a caravela. Eramos o Tomás, o Pedro e Eu. Nós utilizamos colagens com desenhos pop. Os desenhos tinham :
Rosas, laranjas, flores, cenouras...
Mas não fomos só nós que fizemos as coisas. Eu também gostei de outras coisas como do Quilling. Os desenhos de Quilling são feito por papel enrolado de dentro.
Outras coisas que gostei foram as andorinhas e os templos romanos e o esquema que mostra que não é a terra o centro do universo mas sim o Sol.
Na exposição também havia umas obras sobre o sistema solar e tinha uma foto que mostrava que não é a terra o centro do universo mas sim o Sol.
No dia 11 de abril de 2011, às 9:15, fomos à sala de espetáculos para ver a exposição de arte com o tema “Livre”, em que toda a escola primária participou. A nossa secção fez: Maternal - planetas do sistema solar 1°ano - uma grande arrecada (brinco em filigrana) 2°ano - andorinhas - PoP-Art 3°ano - pequenos cântaros pintados 4°ano - Cabo Bojador, Gil Eanes - animação em plasticina e livro de pinturas 5°ano - guitarra, elétrico, arrecadas, Galo de Barcelos e naus - PoP-Art
-Havia umas máscaras africanas muito engraçadas feitas pelos P4SWA.
-À entrada havia uns balões transformados em porcos-espinhos. -Em frente da entrada estava uma representação de uma arena romana feita de cartão. -Num dos cantos da sala estava uma baleia enorme desenhada com muitas palavras WALE (baleia em inglês.)
-Os nosso cartazes estavam no centro da sala. Eu adorei a exposição, achei espetacular participar nela e gostava que para o ano o tema fosse futebol.
Na segunda- -feira, dia 11 de abril de 2011, às 9:15h, fomos para a sala Polivalente, visitar a exposição de arte da maternal e da primária onde todas as turmas participam, ou seja fazem todos um quadro ou uma coisa do género.
A ideia da expo deste ano era a liberdade . Também é verdade que há uma expo todos os anos mas como não se sabe qual será para o ano vou fazer uma proposta no fim do texto.
O tema português era PoP Art, mas mesmo assim a maternal fez sobre o sistema solar e o 4°ano sobre o cabo Bojador com plasticina.
P1Poa: corações.
P2Poa: andorinhas.
P3Poa: vasos.
Nós, o P5Poa, fizemos sobre vários assuntos numeadamente: a guitarra portuguesa, o elétrico português, o Cabo da Boa Esperança e os galos de Barcelo.
Havia também uns que fizeram sobre o circo Maximus da Itália que era dos tempos dos romanos.
A minha sugestão é que a próximo tema da expo seja: como é que os alunos se sentem na escola.
No dia 11 de abril, a nossa turma foi ver a exposição de toda a primária. A exposição decorreu na sala Polivalente às 09:20. O tema da nossa secção era Portugal POP. A turma foi dividida em grupos e fizemos vários trabalhos.Na exposição havia: desenho; colagem; pintura; escultura; Os trabalhos de que gostei mais foram os da secção Italiana porque reproduziram alguns monumentos em papel, em cartão e com outros materiais, e estavam muito bem feitos. Um dos trabalhos para o qual contribui foi o cartaz das arrecadas que são brincos. E outro foi para as horas europeias em que participei, fazíamos pequenos pedaços de tricô e depois a professora cozia a um pau.
Com a ajuda do computador, depois de aprenderem a trabalhar com o AUDACITY, leram os textos dos colegas do jornal EUROKIDS. No final corrigiram e editaram...
Era uma vez um marinheiro que vivia no porto de Veracruz, no México, com a sua família. O seu nome era Javier Montana. Tinha trinta e cinco anos, mas parecia mais novo. Era alto e magro. Tinha a cara redonda, a pele morena, o cabelo comprido e encaracolado e os olhos verdes. Vivia numa casa pequena e antiga, que tinha herdado dos seus pais, com a sua mulher Bárbara e os seus filhos Luís e Juanita, de nove e onze anos. Apesar de pequena, toda a família gostava da casa, porque, para eles, era confortável. Javier levava uma vida pobre, mas tinha um grande sonho: ir a Itália visitar Roma, a cidade onde tinha nascido. Os seus pais eram italianos e tinham emigrado para o México quando ele tinha apenas três anos. Javier nunca mais voltou ao seu país natal. Sabia que os seus familiares já tinham falecido, mas ele queria voltar lá na mesma. Um dia, depois de juntar algum dinheiro, Javier decidiu viajar sozinho para o seu país natal, a Itália. De manhã, embarcou num grande navio com destino a Roma . Quando já estava no Oceano Atlântico, o barco desviou-se da sua rota, devido a uma corrente muito forte que obrigou o navio a mudar de direção, para não correr o risco de se afundar. O capitão tranquilizou todos os passageiros dizendo que em breve chegariam a terra. Dois dias depois, quando chegaram a terra, estavam na África do Sul. À chegada do navio, estava o presidente da África do Sul, Nelson Mandela, com quem Javier falou e de quem ficou amigo.Nelson Mandela gostava muito de marinheiros e contou-lhe a história do seu marinheiro preferido, Bartolomeu Dias. Javier disse-lhe que queria ir a Itália. Nelson Mandela disse-lhe para ir ao Cairo no Egito ter com um amigo dele que era mercador e ia muitas vezes a Itália. Mandela emprestou-lhe um cavalo para Javier ir até lá. Quando chegou ao Egito, descansou um bocado e depois foi à procura do mercador. Quando o encontrou, Javier perguntou-lhe se o podia levar a Itália. O mercador disse que o levava se ele lhe desse uma peça de ouro para pagar a viagem. Javier foi às pirâmides de Gizé, Quefren, Miquerinos e Queops à procura de ouro. Na pirâmide de Queops, encontrou um homem muito rico e sábio. Javier contou-lhe que precisava de ouro. O sábio, como era muito bondoso, deu-lhe um prato em ouro que tinha pertencido a um faraó e era, por isso muito valioso. Antes de Javier se ir embora ele contou-lhe histórias de faraós que viveram no antigo Egito. Javier entregou o prato ao mercador para poder ir para Itália. O cavalo que lhe tinham dado também foi com ele no barco. Na viagem a Itália, não aconteceu nada de mal a Javier. Pelo caminho, o mercador foi-lhe contando histórias de piratas. Até que chegaram a Itália e o mercador levou-o até Roma. Ficou lá um mês, durante o qual visitou os principais monumentos. Também foi ao Vaticano rezar pela sua familia. Provou várias comidas típicas do seu país entre as quais esparguetei à bolonhesa, raviolis e lasanha. Depois, começou a sentir muitas saudades da sua família, montou no seu cavalo e cavalgou até Portugal,onde embarcou de novo para o México. Desta vez, a viagem correu sem incidentes. Quando chegou ao porto de Veracruz, no México, estava lá toda a sua família à espera. A sua mulher e os seus filhos abraçaram-se e fizeram-lhe muitas perguntas sobre a sua viajem. O marinheiro contou-lhes tudo o que lhes tinha acontecido e prometeu que da próxima vez os levava com ele. Entregou também as prendas que tinha comprado: para a sua mulher um lenço de seda, para a sua filha uma boneca tradicional italiana e para o seu filho um soldado romano feito de madeira. Em casa, a sua mulher preparou um grande jantar para toda a família: sopa de marisco, chili com carne e tacos de legumes. FIM!!!
Chamo-me Tomás dos Santos Borges. Tenho 10 anos. Nasci no dia 9 de Outubro de 2000 na maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa. Tenho estatura média. Meço 1m38 e peso 35 quilos. Sou loiro e tenho olhos azuis. Também sou magro. Não tenho irmãos, mas tenho 5 primos, 3 em Portugal e 2 em França. O meu pai chama-se Paulo Borges e tem 50 anos. A minha mãe chama-se Anabela Santos e tem 43 anos. A minha mãe é professora de português, latim e francês. O meu pai é professor de artes e informática. A minha mãe trabalha na EEB2, em Bruxelas, e o meu pai trabalha numa escola secundária em Portugal. Estou a viver coma minha mãe em Bruxelas mas, no próximo ano, o meu pai virá viver connosco. Antes de vir para a Bélgica, morava em Oeiras numa casa grande com um jardim. Agora, é a casa onde eu passo as minhas férias. Nas férias escolares, vou a Portugal visitar a minha família e os meus amigos e brincar com os brinquedos que lá deixei. este ano comecei com a guitarra. Gosto muito deste instrumento. Gosto de jogar futebol e pratico este desporto 2 a 3 vezes por semana. Sou o guarda-redes dos Blacks. Gosto de esquiar e de ler livros. Também gosto de jogar no computador e jogar PS2 e PSP. Os meus pratos favoritos são esparguete à bolonhesa e lasanha.
Estávamos em 3010. Eu era um robô que andava no quinto ano. Aqui não havia estojos. Levava-se teclados para a escola.
A melhor altura do ano era o Natal. Não sei se em 2010 Natal era diferente mas o meu era assim: chegava a casa dia 24 á tarde e estavam todos os robôs á minha espera e a minha mãe-robô preparava uns belos parafusos com óleo para o jantar. Eu ficava a brincar com os outros robôs-criança enquanto os outros adultos-robô conversavam na sala. Depois do jantar abríamos os presentes que o Robô-Natal nos tinha deixado. O melhor que recebi foi uma consola PS600.
Mas no Natal passado não foi a mesma coisa. Cheguei a casa e não estava ninguém na sala á minha espera e também não estava ninguém a cozinhar. Procurei por toda a casa mas a única coisa que encontrei foi um papel pendurado na porta da cozinha, que dizia o seguinte:
O dia mundial sem carros realiza-se no dia 22 de Setembro todos os anos em muitos países de todo o mundo.
1°. Objetivo:o ambiente
O dia sem carros é um dia em que toda a gente se desloca de bicicleta, a pé, de triciclo...
É um dia sem poluição. Um dia que lembra a natureza e tudo o que tem de bom. Como os animais, as flores e as outras plantas, o ar fresco, já para não falar na sua beleza.
Se nós nos deslocarmos sempre de carro, e com a ajuda dos fogos que há em maior parte dos países no verão, será tudo destruído.
2°. Objetivo: os transportes do dia-a-dia
O segundo objetivo não é só convencer as pessoas de que não devem poluir o ambiente, como também é convencer as pessoas a usar principalmente transportes como a bicicleta, o skate e o triciclo para poderem diminuir o uso dos transportes que fazem mal ao ambiente e construírem transportes novos, que não façam mal ao ambiente. Como o carro a eletricidade ou a energia solar.
As minhas férias começaram a ser um bocadinho chatas, logo no dia em que ia receber o meu boletim, tive que sair a correr da escola para ir para um campo de férias com um club que se chama "Club Fontenelle" onde eu já estava inscrita há 1 ano.
O campo de férias foi muito divertido, mas o que não foi nada divertido foi que em cada noite havia milhares de mosquitos enormes "Então, sendo esse o caso, vamos por nos vossos quartos o anti-mosquitos", disse a monitora, e preparou-se a ir buscar o anti-mosquitos. Odiei essas noites.
Todos os dias ia à missa, com as minhas amigas, a minha irmã, e as monitoras.
Era uma vez, um cão chamado BUFI. Ele vivia na China (em Pequim). Era um cão muito, mas muito estranho:
Tinha uma cauda de dragão, sabia falar, cuspir fogo e tinha asas.
Todos as passagens de ano, ele passava-as com os amigos. Um dia, ouviu falar que o mundo era lindo, e decidiu partir em viagem por ele.
Quando pensou um pouco, lembrou-se que nunca tinha saído do seu país e por isso não sabia nada sobre o mundo. Foi a uma loja chamada conhessa o mundo, e viu um guia (livro) que falava sobre o mundo.
Então, o BUFI pegou no livro e foi fazer as malas para a sua longa viagem. À noite estava a folhear o livro quando... encontrou um sítio muito bonito, dentro do seu país, a Grande Muralha da China.
No dia seguinte o BUFI, como previsto foi visitar a Muralha da China.Quando ele chegou... fez uma escola de artes marciais com espadas ...achou muito estranho que ninguém estivesse lá, então continuou o seu caminho em direção á Índia.
No caminho, encontrou os famosos ”mongóis” (invasores da China) que desafiaram o BUFI para um duelo.
O BUFI, muito corajoso, aceitou o duelo, foi um combate terrível, mas o nosso herói conseguiu ganhar a batalha, graças às aulas onde aprendera artes marciais. Graças a elas conseguiu dar cabo deles e continuar o seu caminho.
Enquanto voava, viu no livro (na segunda página) a próxima etapa: Índia...
Na Índia foi recebido pelo grande sábio Gandhi. O Gandhi era o sábio mais conhecido da Índia, era também muito acolhedor.
O BUFI gostou muito de estar com ele, mas no dia seguinte ele perguntou a Gandhi qual era o caminho para o Taj Mahal.
Ele respondeu-lhe que o levaria lá. Quando lá chegaram o BUFI ficou encantado com o esplendor do monumento.
No fim da visita, Gandhi foi pedir um último favor:
— Podes ajudar-me a libertar a Índia, BUFI?
— Claro que sim, meu velho amigo!! - respondeu BUFI.
— Então ‘bora lá!! - entusiasmou-se Gandhi.
Depois de muitas lutas, a Índia tornou-se independente.
Gandhi, muito contente, agradeceu a ajuda ao seu cavaleiro especial (BUFI) que continuou a sua viagem.
O BUFI foi para o seu próximo destino, a Jordânia. Mas no caminho, por causa da humidade, ficou constipado e não conseguia mais voar (estava a voar por cima do mar), mas por sorte estava um navio a passar e apanhou-o.
O BUFI, como estava doente, pôde hospedar-se no navio gratuitamente.Quando ficou melhor , o comandante atirou-o porta fora quando chegaram à Jordânia.
BUFI não estava lá por acaso, queria ver as famosas Ruínas de Petra. Ele adorou-as, ficou tão espantado que até comprou pipocas.
Da Jordânia foi diretamente para a Itália visitar o famoso monumento chamado Coliseu que tinha sido um estádio de gladiadores na época da Roma antiga. Dali foi jantar na Torre de Pisa, o que foi bastante complicado por causa da inclinação dela.
A seguir, BUFI quis ver o grande carnaval do Rio de Janeiro, no Brasil. No fim do carnaval ele participou nos Jogos Olímpicos e ganhou uma medalha de ouro na natação e foi aplaudido por César Cielo (que é o atual campeão olímpico dos 50 e dos 100m nado livre)!! Aproveitou também para visitar a estátua do Cristo Redentor (Cristo Rei), que fica no alto de um monte chamado Corcovado.
Depois BUFI viajou para o Perú porque queria conhecer a cidade inca de Machu Pichu e conversar com XichiMuxaxô, que é um comerciante de ponchos e chapéus de pelo de lamas, um animal dos Andes.
A casa do XichiMuxaxô não era muito grande, mas estava-se muito bem nela porque:
Era confortável;
Quente;
E simpática!!
O nosso herói perguntou a XichiMuxaxô se ele o podia acompanhar para ver a cidade de Machu Pichu.
O XichiMuxaxô, respondeu que sim e foram ambos lá ter à cidade. Quando lá chegaram o XichiMuxaxô contou-lhe a estória da pessoa que mandou fazer a cidade de Machu Pichu:
—Era o imperador dos Incas, que quis fazer uma cidade no cimo das montanhas para se protegerem se fosse preciso de um ataque.
O BUFI muito interessado não viu o tempo passar, por isso teve que ficar na casa do XichiMuxaxô para dormir.
No dia seguinte, levantou-se cedo para escrever um bilhete para o XichiMuxaxô não se importar com ele por ter desaparecido. Quando acabou de escrever, e de pôr a carta em cima da mesa da sala, continuou a sua viagem, em direção ao México.
Quando chegou lá foi logo à pirâmide de Kukulcan, para ir logo depois para um restaorante, e foi isso o que ele fez.
Quando acabou de almossar foi para o gabinete da polícia para pedir a autorisação paravoar até Pequim.
Depois de conceguira aotorização foi e quando chegou ao destino foi para casa.
Só que houve um pequeno problema,(a China como sabem é muito poloida)e o nosso pequeno BUFI não conceguio encontrar o caminho para casa. Só que felizmente ele pode, com o seu olfacto
Olá, eu chamo-me James e vou contar-vos uma história que se passou em 2010. Eu era um menino rico e tinha o sonho de visitar Sydney.
Um dia fui para Bruxelas, a capital da Bélgica, onde apanhei um avião da Emirates, para Abu Dhabi, uma cidade gigante que ocupa mais de 70 por cento do país. Visitei imensas coisas incríveis, mas eu não podia faltar ao voo: tinha de ir a Sidney. Então peguei no meu bilhete e entrei no avião que era uma maravilha: tinha televisão e dois andares era de primeira classe.
Quando cheguei a Sydney fiquei espantado: tudo era maravilhoso! Fui a “Bondi Beach” umas mil vezes e até visitei a ópera de Sydney onde encontrei um mercador que vendia peixes e aquários. Com tanto dinheiro e tanto peixe aquele mercador era rico. Convidou-me a sua casa.
Ele adorava ler e até conhecia a lenda do “Manneken pis”. Eu, que era curioso, perguntei-lhe o que era e ele respondeu:
-É uma estátua feita de bronze que foi roubada uma vez e logo depois foi destruída. Também houve muitas tentativas de a roubar mas só uma é que resultou. Um ano depois do roubo, foi construída uma imitação que é essa que se vê agora .
-Mas porque é que toda a gente quer essa estátua?
-Porque é de bronze.
-Mas porque é que construíram a estátua?
-A lenda diz que “Manneken Pis” salvou a cidade de Bruxelas num incêndio quando fez chichi no fogo.
-Estranho! - comentei eu.
Dias passaram e eu sempre fazer surf. O mercador convidou-me se eu queria ficar, mas recusei o convite.
Depois de três dias parti para Dubay onde encontrei um banqueiro chamado Din Laden (e não Bin Laden).
Ele adorava castanhas por isso contou-me a história do São Martinho:
-Um dia um cavaleiro chamado Martinho encontrou um mendigo num dia frio e cortou a sua capa ao meio. Deu a metade ao mendigo e o sol apareceu.
No princípio fiquei confuso, mas no fim percebi.
O dia que gostei menos foi quando tive de subir a maior torre do mundo.
O banqueiro perguntou-me se eu queria ficar e eu disse que não.
Três dias depois fui para New York. Era uma cidade maravilhosa, evoluída e muito mais onde encontrei um Sábio. Esse “SmartBoy” era muito simpático ele sabia como escrever bem especialmente com as pontuações que é coisa que não consigo.
Dias passaram ele contou-me uma história chamada: capuchinho vermelho.
Era uma vez uma menina que estava a ir para a casa da sua avó com bolos quando um lobo que lhe perguntou:
-Onde vais?
-Para a casa da minha avó. - respondeu ela toda contente.
-Vai por ai. - disse ele -é mais rápido.
Entãoo capuchinho vermelho foi para o lado em que o lobo lhe aconselhou.
e uma estátua de Rómulo e Rémulo e o Cavalo de Tróia. Os alunos neerlandeses do 5°ano fizeram um peixe gigante de papel. Os suecos do 4°ano fizeram uns ouriços grandes com picos -gostei principalmente dos ouriços. 
os do quarto ano fizeram sobre a passagem do cabo Bojador em plasticina e a minha turma fez muitos cartazes sobre os símbolos portugueses. O meu grupo fez sobre a caravela. Era constituido por mim, o Pedro e o José Maria. 
Para o próximo ano eu gostava que o tema fosse sobre a história do país. 
