terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O Natal dos Marcianos

Chamo-me Amstrongo, sou astronauta ia ser o primeiro homem a por o pé na lua. Eu estava triste porque estava a viajar para a lua e não podia passar o natal em casa da minha família.
Eu estava a pensar nisso quando de repente o painel de viagem começou a apitar, estávamos a ser desviados da nossa rota por uma força desconhecida que estava a tomar o controlo do foguetão.
Aterramos duas horas mais tarde (aquela força tinha nos feito viajar à velocidade da luz!), uma voz sonora falou:
- Saiam, a atmosfera é respirável, bem vindos a Marte!
Nós estávamos estupefactos, decidimos não desobedecer e saímos sem as botilhas de oxigénio. O ar era respirável mas havia um cheiro tão forte a meias podres que íamos desmaiando.
Um ser verde com quatro olhos e seis braços começou a falar:
- è§!(à"&àç'§(ç"&ç'"!ç'(!"&§ç!ç!z!")è§'&"çç. (bem vindos a Marte!!!)
- Desculpa mas não percebemos nada.
- §è"'§àçç§é§è"à('"§èà&§à§'é"è"§è§§(à'&"§&(!'"!é!§"è'"§!§'é§!§(!é!ç§!"§èç". (tomem estes Março-tradutores).
Quando o marciano estendeu o pequeno aparelho que eles puseram ao lado da boca. O que o marciano disse aseguir eles perceberam.

Eles estavam em plena época do natal de Marte. Eles comeram todas as especiarias de natal, dos bombons que mudam de cor a pessoa que os come ao bolo do rei Marsh-Mach. Jogaram a todos os jogos de natal.
Do jogo das bolas de espuma verde ao jogo do boné verde de natal que consiste em uma pessoa tirar uma surpresa do boné (o boné morde quem tentar tirar duas).
Estava na hora de voltar para casa.Despedi-me dos marcianos e fui-me embora de volta para a terra.
Fim

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