terça-feira, 23 de março de 2010

Eu e Amadeo

Uma paisagem não pode ter barulho. Tem que ser silenciosa, calma. Nesta paisagem está tudo calmo. Há três casas que parecem de uma aldeia, muitas árvores duas pontes, muitas plantas, dois montes (um com um castelo no topo) e um gato "escondido" debaixo da ponte preta. Parece um dia de Sol, um dia tranquilo.
Houve uma coisa muito misteriosa, uma coisa muito gelatinosa que entrou na aldeia..., bem, é melhor contar.
Era um dia calmo, só o rio é que fazia barulho.
Uma sombra pequena estava atrás da ponte preta. Pôs a ponte "de pernas para o ar", saltando em cima dela como um trampolim, e quando desceu do ar, foi a rebolar como se fosse num escorrega, até às três casas da aldeia.
Haaaaa, ainda não disse o que era essa criatura.
Era uma criatura cheia de suor, pelo branco e coberta de uma coisa gelatinosa, da ponta da cauda redonda e pequena, até à ponta das orelhas compridas.
-Que fofa coelhinha! Coitada, está cheia de gelatina! Quem é que te tentou apanhar?-todas as pessoas as pessoas da aldeia tinham pena daquela criatura, ou seja, um coelhinho.
-Vamos ficar com ele, mãe, por favor...?-disse uma menina da aldeia.
-Está bem, mas toma bem conta dele!
-Miauuuuuu!!!!!!-miou o gato que andava atrás do coelho.
-Aliás, vou adotar o gato, também-afirmou uma senhora com um sorriso muito feliz.
Esta historia teve um fim muito feliz.
No Futuro se calhar este quadro de a "paisagem" vai ser exposto num museu e, de noite o quadro pode ficar vivo, o gato ainda continuar a correr atrás do coelho, e as donas atrás do gato e depois tudo sai do quadro!
Carmo

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