terça-feira, 28 de junho de 2011

Poema

Meu rosto vário desorienta as firmes pedras
Que não sabem de agua e de ar.
Pensar numa flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Nao encontro caminhos fáceis de andar.

Cecilia Meireles e Alberto Caeiro

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